Sentimento: Derrota (parte 2)
Este poema vai ser para continuar a parte 1 obviamente, mas vai ser escrito noutras circunstâncias e baseado num pensamento mais negativo. Porque nem tudo na vida pode ser bom . . . mas ás vezes quando tudo é mau a "Derrota" é bem visível. O vosso escritor. JoséRocha
Este poema vai ser para continuar a parte 1 obviamente, mas vai ser escrito noutras circunstâncias e baseado num pensamento mais negativo. Porque nem tudo na vida pode ser bom . . . mas ás vezes quando tudo é mau a "Derrota" é bem visível. O vosso escritor. JoséRocha
Um dia acordei e despistei-me
Não sabia de onde vinha a dor
Não sabia de onde vinha a felicidade
Não sabia . . .
Não . . . sabia . . .
Não sabia de onde vinha a dor
Não sabia de onde vinha a felicidade
Não sabia . . .
Não . . . sabia . . .
No outro dia acordo
Acordei desanimado
Reparo então
Que acordei para outro lado
Um lado onde não existem questões
Um lado onde apenas surgem
As grandes desilusões
Um lado onde tudo acontece
Onde espectativas são reais
Não em palavras
Mas acontecimentos fatais
Acordei desanimado
Reparo então
Que acordei para outro lado
Um lado onde não existem questões
Um lado onde apenas surgem
As grandes desilusões
Um lado onde tudo acontece
Onde espectativas são reais
Não em palavras
Mas acontecimentos fatais
No centro eu me sento
A pensar nos lados rivais
No quanto ambos
Transmitem mentiras reais
O primeiro lado foi desconfiança
O segundo foi certeza
Porque procuramos nós
Coisas más com tanta firmeza?
Más interpretações que não podem ser explicadas
Situações de desespero sem hipótese de defesa
Que raio de amor
É aquele que nos ataca a fraqueza?
Pois eu decerto saberei
Quando me voltar a erguer
Até lá hei-de sempre admitir
Que estou a sofrer
. . .
A pensar nos lados rivais
No quanto ambos
Transmitem mentiras reais
O primeiro lado foi desconfiança
O segundo foi certeza
Porque procuramos nós
Coisas más com tanta firmeza?
Más interpretações que não podem ser explicadas
Situações de desespero sem hipótese de defesa
Que raio de amor
É aquele que nos ataca a fraqueza?
Pois eu decerto saberei
Quando me voltar a erguer
Até lá hei-de sempre admitir
Que estou a sofrer
. . .