E aqui nos encontramos, no mítico ano em que é suposto ser recheado de catastróficos eventos a nível económico, ambiental e etc.
Se de facto vão acontecer ou não são factos que observaremos com os nossos próprios olhos . . . ou não, visto que não saberei se estarei aqui ou não para assistir a muitos dos eventos prometidos em 2012, nunca se sabe quando vamos fechar os olhos para o chamado "sono eterno".
Mas isso não é conversa para esta publicação.
Normalmente no início do ano fazem-se novas promessas, traçam-se novos objectivos, mas a feia realidade mostra-nos que assim que "tocam as 12 badaladas" tudo permanece igual, a única coisa nova é a força interior de alcançar os objectivos traçados, apesar de no fundo sabermos que muitos desses objectivos não passam de miragens alimentadas pela adrenalina de estar a chegar uma outra passagem de ano.
O que não quer dizer que esses mesmos sonhos e objectivos devem ser esquecidos, muito pelo contrário, deve-se lutar por aquilo que se acredita, nunca se sabe quando um "milagre" cairá sobre a nossa probabilidade de o alcançar.
Só sei que nada sei.